Tá Tudo Dominado
Convém, pois, que o bispo seja... (I Tm 3:2)
Não que eu tenha um surto psicótico e esteja apenas falando sobre o Catolicismo Romano. Não, nada disso. A verdade é que eu tenho presenciado muitos acontecimentos “hediondos” na Igreja que se diz “reformada” que parece que a reforma não deu certo e que o prédio vai cair. A cada palavra que ouço uma frase vem ao meu coração: Cuidado com o infarto! É duro ouvir algumas coisas que nestes ias chegam ao meu pavilhão auditivo. Se pudesse ficar somente no pavilhão auditivo, tudo bem. O problema é que ele faz o seu papel. Recebe as ondas sonora, e envia para o ouvido médio, que por sua vez segue a natureza do perfeito Deus, e envia para o ouvido interno. Pronto! Escuto aquela fase de novo: Cuidado com o infarto!
Coronárias à parte, eu ouvi o seguinte: O Brasil está definido! Eu pensei que era a questão política. Segundo turno só em São Paulo e Rio de Janeiro. Nada. A definição é “espiritual”. Isso mesmo. Dizia o locutor que o Brasil está dividido da seguinte forma: Quatro Apóstolos estão com a responsabilidade espiritual sobre o Brasil. Quem estiver debaixo da cobertura deles vai ter um crescimento na Igreja avassalador, quem não estiver...
Esta definição é feita assim: Pegue um mapa do território nacional. Divida-o em quatro partes riscando duas linhas sendo uma na horizontal e outra na vertical. Escreva em sentido horário, a partir do quadrante superior esquerdo a letra “A” e em seguida, faça isso até chegar no inevitável “D”. Pronto. Aí estão as áreas de responsabilidade dos “apóstolos”. E creia, o Brasil só poderá crescer debaixo desta autoridade. Céus, enquanto escrevo ouço vozes. Serão os traços da esquizofrenia?
Mas, você pergunta: Bispo, e a Igreja Católica Romana, o que tem com isso? Bem, eu só queria fazer uma alusão às palavras ditas após um conclave: Habemus Papam. Habemus Papam é o texto lido pelo cardeal protodiácono informando que um Sumo Pontífice fora eleito. Eu queria saber quando foi o Conclave para eleger estes Apóstolos que são os “representantes da Igreja Reformada no Brasil”. Ninguém me chamou. Se me chamasse eu não ia mesmo, mas onde aconteceu o evento? Teve fumaça branca? Os representantes da Igreja se reuniram onde? Será que aconteceu como o Conclave do Século IV, onde os que se reuniram ficaram mais de dois anos e não conseguiram escolher e só depois de uma “surra” literalmente falando, eles elegeram um pederasta?
Sinto, neste momento, sinais de uma angina pectoris. E se um destes “apóstolos” for mercenário? E se um deles for separado da esposa? E se um deles estiver metido com a política? E se um deles for tão infantil que acabe sendo “garotinho”? Céus!
Por fim, já com o telefone do meu cardiologista nas mãos, deixo claro que a Igreja Católica Romana, assume seus atos, menos a pedofilia, e tem um Papa, enquanto que a Igreja Evangélica fica lutando para ver quem é seu representante, sendo que ninguém quer um. Ou pelo menos até o final do segundo turno ninguém quer, depois, só Deus sabe.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Raízes Profundas
Raízes Profundas
Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? João 6:60
Tenho aprendido muito com Deus estes dias. Estou construindo uma casa e a cada momento que me envolve na administração das obras vejo algo que serve de ensinamento profundo. Por mais simples que sejam as lições, ainda assim, tenho visto que nas coisas mais triviais estão as mais complexas.
Esta semana eu estava olhando um dos trabalhadores retirando uma raiz do chão para a construção de um muro. Para fora da terra se apresentava um pequeno tronco, nada que não pudéssemos segurar com uma das mãos. O trabalhado com a ferramenta nas mãos levou mais de uma hora para conseguir apenas retirar a terra de volta desta raiz, e mais quarenta minutos para conseguir sacar aquela rede que segurava no solo a extinta arvorezinha. Aprendi uma coisa muito importante: Não importa o seu tamanho aqui na terra, importa na verdade, a sua raiz. Ela é quem vai versar sobre sua permanência, suas batalhas, suas conquistas. Uma boa raiz significa uma vida alicerçada.
Cristo foi abandonado por alguns, na verdade o texto diz: muitos, de seus discípulos, pela total falta de raiz. Eles estavam com Cristo, mas Cristo não estava com eles. Quando os mistérios começaram a ser revelados por Cristo, as raízes começaram a ser reveladas também. Eram fracas as raízes dos que abandonaram à Cristo. Eles até poderiam gostar de Jesus, poderiam até achar bom estar com Ele, mas não possuíam o mais importante: ser plantado por Deus. A Palavra diz: Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai celestial não plantou, será arrancada. (Mateus 15:13) Este processo de “arrancar” é feito pela Palavra da Graça de Deus que faz a separação entre quem é chamado e quem não é. Quando estas verdades de Deus são reveladas alguns exultam de alegria enquanto outros abandonam a Igreja dizendo ser “duro este discurso”.
Nossas raízes são muito fortes. Elas não estão fixadas no solo errado, mas no solo fértil da verdade da Graça de Deus. Temos em nós a certeza de que mesmo como vasos de barros (II Co 4:7) possuímos um tesouro e este tesouro em nós é a Palavra. Sabemos que Cristo nos quis revelar a Sua vontade: Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. (Mateus 11:27). Se fomos, por Ele, escolhidos para que estas Palavras de verdade e vida fossem reveladas, então, nada poderá nos abalar e nem nos retirar do local onde estamos.
Nossas raízes estão bem profundas. Não tememos o abalo e nem as coisas externas. Estamos sempre vigilantes pela revelação da Graça em nós. Com alegria podemos responder a pergunta do final do versículo de João 6:60: “Nós Senhor. Nós podemos e queremos ouvir as tuas verdades e palavras.
Assim seja, assim disse o Senhor.
Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? João 6:60
Tenho aprendido muito com Deus estes dias. Estou construindo uma casa e a cada momento que me envolve na administração das obras vejo algo que serve de ensinamento profundo. Por mais simples que sejam as lições, ainda assim, tenho visto que nas coisas mais triviais estão as mais complexas.
Esta semana eu estava olhando um dos trabalhadores retirando uma raiz do chão para a construção de um muro. Para fora da terra se apresentava um pequeno tronco, nada que não pudéssemos segurar com uma das mãos. O trabalhado com a ferramenta nas mãos levou mais de uma hora para conseguir apenas retirar a terra de volta desta raiz, e mais quarenta minutos para conseguir sacar aquela rede que segurava no solo a extinta arvorezinha. Aprendi uma coisa muito importante: Não importa o seu tamanho aqui na terra, importa na verdade, a sua raiz. Ela é quem vai versar sobre sua permanência, suas batalhas, suas conquistas. Uma boa raiz significa uma vida alicerçada.
Cristo foi abandonado por alguns, na verdade o texto diz: muitos, de seus discípulos, pela total falta de raiz. Eles estavam com Cristo, mas Cristo não estava com eles. Quando os mistérios começaram a ser revelados por Cristo, as raízes começaram a ser reveladas também. Eram fracas as raízes dos que abandonaram à Cristo. Eles até poderiam gostar de Jesus, poderiam até achar bom estar com Ele, mas não possuíam o mais importante: ser plantado por Deus. A Palavra diz: Ele, porém, respondendo, disse: Toda a planta, que meu Pai celestial não plantou, será arrancada. (Mateus 15:13) Este processo de “arrancar” é feito pela Palavra da Graça de Deus que faz a separação entre quem é chamado e quem não é. Quando estas verdades de Deus são reveladas alguns exultam de alegria enquanto outros abandonam a Igreja dizendo ser “duro este discurso”.
Nossas raízes são muito fortes. Elas não estão fixadas no solo errado, mas no solo fértil da verdade da Graça de Deus. Temos em nós a certeza de que mesmo como vasos de barros (II Co 4:7) possuímos um tesouro e este tesouro em nós é a Palavra. Sabemos que Cristo nos quis revelar a Sua vontade: Todas as coisas me foram entregues por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar. (Mateus 11:27). Se fomos, por Ele, escolhidos para que estas Palavras de verdade e vida fossem reveladas, então, nada poderá nos abalar e nem nos retirar do local onde estamos.
Nossas raízes estão bem profundas. Não tememos o abalo e nem as coisas externas. Estamos sempre vigilantes pela revelação da Graça em nós. Com alegria podemos responder a pergunta do final do versículo de João 6:60: “Nós Senhor. Nós podemos e queremos ouvir as tuas verdades e palavras.
Assim seja, assim disse o Senhor.
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